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15/06/2024 15:11:30

O Jogo que Mudou a História: A Nova Minissérie do Globo Play

Inspirada em fatos reais, a série retrata o surgimento das facções do narcotráfico no Rio de Janeiro nos anos 70 e a trajetória dos seus personagens.

O Jogo que Mudou a História: A Nova Minissérie do Globo Play A nova minissérie do Globo Play, O Jogo que Mudou a História, estreou em 13 de junho de 2024, e já está conquistando o público com seu enredo intenso e provocativo. A série, dirigida por Heitor Dhalia, Matias Mariani e Claudio Borrelli, e criada por José Junior, conta com 10 episódios que exploram a vida de Egídio, interpretado por Ravel Andrade, um jovem que acaba preso após um acidente trágico. Enviado para o Presídio de Ilha Grande, Egídio se vê no meio de um conflito feroz entre duas facções rivais: a falange Jacaré e a Turma do Fundão. A trama se aprofunda nas tensões sociais e políticas dentro do sistema prisional brasileiro, abordando temas como justiça, poder e sobrevivência. Com um elenco estelar, incluindo Raphael Logam, Jonathan Azevedo e Vanessa Giácomo, a produção é uma parceria entre Globo Play, AfroReggae Audiovisual e Paranoid. A série não apenas entretém, mas também provoca reflexões importantes sobre o sistema carcerário e as dinâmicas sociais no Brasil. Não perca a oportunidade de acompanhar esta narrativa envolvente e impactante que promete deixar uma marca significativa na televisão brasileira.

O Jogo Que Mudou A História | Chamada | Série Original Globoplay

Muito mais que uma série. É uma série inspirada em facções reais, misturando adrenalina, realidade e diversidade. Com estreia em 13 de junho, #OJogoQueMudouAHistória vai te contar como uma partida de futebol fez explodir uma guerra, que durou 25 anos, no Rio de Janeiro.

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Comando Vermelho

A história dos chefões do Comando Vermelho. o contrabando das armas de guerra. a corrupção policial e as ligações do crime com a política e com os grandes cartéis do tráfico internacional de drogas – publicado originalmente em 1993. este livro-reportagem do jornalista Carlos Amorim revela-se mais atual e oportuno do que nunca. É uma devassa no submundo do crime organizado. onde o poder se exerce pela força dos milhões de dólares arrecadados com a venda de drogas. Também é uma análise histórica e sociológica da violência nas grandes cidades brasileiras. onde vivemos em uma guerra civil não declarada.

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CV - PCC: A Irmandade do Crime

CV - PCC: A Irmandade do Crime

CV, PCC - A irmandade do crime , do jornalista Carlos Amorim, é um mergulho no submundo. Além de descrever as operações de grupos armados como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), o livro investiga as origens históricas do crime organizado no país. ""As organizações criminosas não estão limitadas a nenhuma geografia específica, a nenhuma periferia urbana, fazem parte do cotidiano de toda uma nação"", explica o autor. Ele analisa a violência urbana instalada no Brasil e mostra como o crime organizado pretende unificar o tráfico de drogas sob um comando único. Define, ainda, o quadro das operações criminosas que já colocam o país como o segundo maior mercado mundial de consumo de drogas ilegais.

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Assalto ao poder

Um livro para ler com medo. É esse o recado que o jornalista Carlos Amorim manda aos leitores de ASSALTO AO PODER, fecho de sua trilogia sobre o crime organizado. Depois de dissecar, em Comando Vermelho e CV, PCC - A irmandade do crime, as duas maiores organizações criminosas do país, aqui ele mostra como esses e outros grupos estão conseguindo se infiltrar nas instituições democráticas. Como corrompem os sistemas executivo e judiciário, ao comprar polícias e governos. “Somos alvo de uma conspiração nacional e internacional para "legalizar" o crime e o dinheiro de origem desconhecida ou imprópria”, revela.Entre os anos que separam a publicação do primeiro livro da trilogia e este terceiro volume, o crime organizado cresceu vertiginosamente. E isso aconteceu, segundo Amorim, sob o olhar desatento dos governantes e dos cidadãos. Mas quando fala em “crime organizado” o autor não se refere apenas aos grupos formados por traficantes e criminosos oriundos de classes menos favorecidas. Ele se dirige também aos “criminosos de terno Armani” que, para se livrar das ilegalidades cometidas, usam os recursos sonegados às pessoas comuns.Escrito de maneira direta, simples e repleto de dados, ASSALTO AO PODER marca a última incursão do autor sobre um tema que o acompanhou por quase trinta anos. Por isso Carlos Amorim se dá o direito de incluir, também, alguns depoimentos pessoais, como quando seu carro foi alvo de uma bala perdida, ou quando ele teve sua filha seqüestrada. “Por se tratar de uma conclusão, exprimo minhas próprias opiniões sobre a matéria e meus sentimentos em relação ao drama que vivemos. Também faço insistentes correlações com o cenário internacional, para mostrar que o nosso problema tem vinculações com o meganegócio do crime em escala global”, explica.Prefaciado pelo também jornalista Geneton Moraes Neto, ASSALTO AO PODER não se resume a um livro reportagem sobre o crime organizado, suas causas e conseqüências. Carlos Amorim faz nesta grande aula de jornalismo uma análise profunda da sociedade brasileira. Imprescindível para entender o país em que vivemos.

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